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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Comemoração do dia do padroeiro dos Acólitos em Barbalha_CE

                    Aconteceu neste deia 19 de agosto de 2012 em Barbalha - Ce um encontro a nível de forania para todos os acólitos das cidades de Juazeiro, Caririçu e Barbalha; para comemorarmos o dia do nosso Padroeiro São Tarcísio (15 de Agosto).

                    Foi um momento impar em nossa vidas pois nos reunimos na igreja do Rosário e saimos em procissão pela rua do Vídeo até  a paróquia Santo Antonio, onde participamos de uma missa solene presidida pelo padre Alencar. Dando continuidade tivemos a partilha dos alimentos e em seguida uma palestra com o padre Lenilson, finalizando com uma peça sobre a vida de São Tarcísio.
Confira as fotos...












terça-feira, 7 de agosto de 2012

Agosto Mês Vocacional

                Nesse período a igreja propõe uma reflexão para cada domingo, voltada para um determinado chamado: VOCAÇÃO - para o ministério ordenado (diáconos, padres e bispos); para a vida familiar e vocação para a vida consaagrada e por fim vocação para os ministérios e serviços  na comunidade.
          
                  As vocações específicas são desdobramentos da primeira vocação batismal, já que todos são chamados a santidade. Portanto não há vocação maior ou menor, pois todos os batizados têm a missão de anunciar essa novidade de vida que o batismo concede a cada um.

                 Após recebermos o sacramento do batismo, que nos lava e purifica, somos enviados, como homens e mulheres novos, para anunciar a boa nova de Jesus.

                Todos os fiéis cristãos, onde quer que vivam, têm a obrigação de manifestar, pelo exemplo da vida e pelo testemunho da palavra, o homem novo de que se revestiram pelo batismo, de tal modo que os demais homens ao verem as suas boas obras glorifiquem o Pai.

                 Assim pelo batismo tos os fiéis são chamados e enviados para serem sacerdote (rezar e oferecer sacrifícios), profetas (anunciar e denunciar) e reis (servir).

                 Quando nosso anuncio concordar com a nossa vida, certamente conduziremos muitos a Cristo.

Santos do Mês - Santa Mônica e Santo Agostinho (27 e 28 de Agosto)

Aurélio Agostinho, em latim Aurelius Augustinus, nasceu em Tagaste, atualmente Suk Ahras, na Argélia, em 13 de novembro de 354, filho de Patrício, homem pagão e de posses, que no final da vida se converteu, e da cristã Mônica, mais tarde canonizada. Agostinho estudou retórica em Cartago, onde aos 17 anos passou a viver com uma concubina, da qual teve um filho, Adeodato. A leitura do Hortensius, de Cícero, despertou-o para a filosofia. Aderiu, nessa época, ao maniqueísmo, doutrina de que logo se afastou. Em 384 começou a ensinar retórica em Milão, onde conheceu santo Ambrósio, bispo da cidade.

Cada vez mais interessado pelo cristianismo, Agostinho viveu longo conflito interior, voltou-se para o estudo dos filósofos neoplatônicos, renunciou aos prazeres físicos e em 387 foi batizado por santo Ambrósio, junto com o filho Adeodato. Tomado pelo ideal da ascese, decidiu fundar um mosteiro em Tagasta, onde nascera. Nessa época perdeu a mãe e, pouco depois, o filho. Ordenado padre em Hipona (391), pequeno porto do Mediterrâneo, também na atual Argélia, em 395 tornou-se bispo-coadjutor de Hipona, passando a titular com a morte do bispo diocesano Valério. Não tardou para que fundasse uma comunidade ascética nas dependências da catedral.

Sua vida foi registrada pela primeira vez por seu amigo São Possídio, bispo de Calama, no seu Sancti Augustini vita. Descreveu-o como homem de poderoso intelecto e um enérgico orador, que em muitas oportunidades defendeu a fé católica contra todos seus inimigos.

Santa Mônica - Casou-se, conforme a lenda, aos dezessete ou dezoito anos com Patrício, o casal ocupava razoável posição social, mas apesar disso Mônica não era feliz no casamento pois sofria com a infidelidade do marido, por isso começa a atingir o ideal cristão de boa esposa e mãe, já que nunca criou discórdia por esse motivo.

Morreu aos 56 anos, no ano de 387, mesmo ano da conversão de seu filho. Seu corpo foi "descoberto" em 1430 e transferido para Roma onde mais tarde uma igreja lhe foi dedicada. Mônica foi canonizada não por ter operado milagres ou por ser mártir, mas sim por ter sido, alegadamente, a "responsável pela conversão de seu filho" mostrando empenho em ensinar condutas cristãs como moral, pudor e mansidão, mostrando a intervenção feminina no interior da família, pois foi o meio, através da oração, que contribuiu para a vida religiosa do filho.