O ser acólito nos dias de hoje não se restringe apenas no servir na liturgia, pois vai muito além do que imaginamos, uma vez que, a palavra ACÓLITO significa “acompanhar no caminho”.
Acompanhar quem? Jesus
Assim como durante a sua vida pública Jesus chamava quem Ele queria para acompanhá-lo – “Ao passar Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos e disse-lhe: Segue-me! Ele se levantou e seguiu Jesus” (Mt 9,9) – da mesma forma O faz nos dias atuais convidando-nos a cada dia para o seguirmos.
Qual o Caminho? O que nos leva direto ao Reino de Deus.
Para seguirmos firmemente este caminho precisamos estar dispostos a renunciar a nossa vida, conforme Ele nos advertiu: “Se alguém quer vir comigo, renuncie a si memsmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me” (Lc 9,23) e continua ainda dizendo “Aquele que realmente quiser me acompanhar no caminho, porém ao ver que o trabalho é árduo e olha pra trás, não está apto para o Reino de Deus” (Lc 9,62).
Em suma, ser acólito é acima de tudo está sempre disposto a se doar e servir, buscando sempre colocar em prática os ensinamentos do Mestre, o primeiro e maior acólito de todos. Ele que nos deixou todas as ferramentas necessárias, afim de que, pudéssemos imitá-lo...
“Entendeis o que vos fiz? Vós me chamais o Mestre e o Senhor e dizeis bem; porque eu o sou.
Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.
Em verdade, em verdade vos digo que o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou. Ora, se sabeis estas coisas, felizes sois se as praticardes.” (Jo 13, 12-17)
autor: Jean
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
O Que São Dogmas
Na Igreja Católica, um dogma é uma verdade absoluta, definitiva, imutável, infalível, inquestionável e absolutamente segura sobre a qual não pode pairar nenhuma dúvida [1]. Uma vez proclamado solenemente, nenhum dogma pode ser revogado ou negado, nem mesmo pelo Papa ou por decisão conciliar [1] Por isso, os dogmas constituem a base inalterável de toda a Doutrina católica [2] e qualquer católico é obrigado a aderir, aceitar e acreditar nos dogmas de uma maneira irrevogável [3].
Os dogmas têm estas características porque os católicos confiam que um dogma é uma verdade que está contida, implicita ou explicitamente, na imutável Revelação divina ou que tem com ela uma "conexão necessária" [3]. Para que estas verdades se tornem em dogmas, elas precisam ser propostas pela Igreja Católica diretamente à sua fé e à sua doutrina, através de uma definição solene e infalível pelo Supremo Magistério da Igreja (Papa ou Concílio ecuménico com o Papa [4]) e do posterior ensinamento destas pelo Magistério ordinário da Igreja. Para que tal proclamação ou clarificação solene aconteça, são necessárias duas condições:
o Sentido deve estar suficientemente manifestado como sendo uma autêntica verdade revelada por Deus [5];
a verdade ou doutrina em causa deve ser proposta e definida solenemente pela Igreja como sendo uma verdade revelada e uma parte integrante da fé católica [5].
Mas, "a definição dos dogmas ao longo da história da Igreja não quer dizer que tais verdades só tardiamente tenham sido reveladas, mas que se tornaram mais claras e úteis para a Igreja na sua progressão na fé" [6]. Por isso, a definição gradual dos dogmas não é contraditório com a crença católica de que a Revelação divina é inalterável, definitiva e imutável desde da ascensão de Jesus.
Os mais importantes dogmas, que tratam de assuntos como a Santíssima Trindade e Jesus Cristo, "foram definidos nos primeiros concílios ecuménicos; o Concílio Vaticano I foi o último a definir verdades dogmáticas (primado e infalibilidade do Papa)". As definições de dogmas "mais recentes estão a da Imaculada Conceição [...] (1854) e da Assunção de Nossa Senhora [...] (1950)" [6].
Os dogmas têm estas características porque os católicos confiam que um dogma é uma verdade que está contida, implicita ou explicitamente, na imutável Revelação divina ou que tem com ela uma "conexão necessária" [3]. Para que estas verdades se tornem em dogmas, elas precisam ser propostas pela Igreja Católica diretamente à sua fé e à sua doutrina, através de uma definição solene e infalível pelo Supremo Magistério da Igreja (Papa ou Concílio ecuménico com o Papa [4]) e do posterior ensinamento destas pelo Magistério ordinário da Igreja. Para que tal proclamação ou clarificação solene aconteça, são necessárias duas condições:
o Sentido deve estar suficientemente manifestado como sendo uma autêntica verdade revelada por Deus [5];
a verdade ou doutrina em causa deve ser proposta e definida solenemente pela Igreja como sendo uma verdade revelada e uma parte integrante da fé católica [5].
Mas, "a definição dos dogmas ao longo da história da Igreja não quer dizer que tais verdades só tardiamente tenham sido reveladas, mas que se tornaram mais claras e úteis para a Igreja na sua progressão na fé" [6]. Por isso, a definição gradual dos dogmas não é contraditório com a crença católica de que a Revelação divina é inalterável, definitiva e imutável desde da ascensão de Jesus.
Os mais importantes dogmas, que tratam de assuntos como a Santíssima Trindade e Jesus Cristo, "foram definidos nos primeiros concílios ecuménicos; o Concílio Vaticano I foi o último a definir verdades dogmáticas (primado e infalibilidade do Papa)". As definições de dogmas "mais recentes estão a da Imaculada Conceição [...] (1854) e da Assunção de Nossa Senhora [...] (1950)" [6].
Assunção de Nossa Senhora
Estamos proximos da solenidade da Assunção de Maria, mas o que foi ou o que é "Assunção".
A Assunção de Maria (ou a Assunção da Virgem) é a doutrina que ensina que depois da morte da mãe de Jesus, ela foi ressuscitada, glorificada e levada corporeamente ao céu. A palavra assunção vem da palavra latina que significa “levantar”. A Assunção de Maria é ensinada na Igreja Católica Romana e, em grau menor, na Igreja Ortodoxa Oriental.
A doutrina da Assunção de Maria teve início no Império Bizantino, por volta de século VI. Um banquete anual em honra a Maria cresceu e se tornou uma comemoração da morte de Maria, chamada de “Banquete da Dormição” (“ato de adormecer”). Conforme tal prática foi se espalhando para o Oriente, a ressurreição de Maria foi sendo enfatizada, e a glorificação do corpo de Maria, assim como sua alma, e por isso, o nome do banquete foi mudado para Assunção. Ainda é observado em 15 de agosto, como o era na Idade Média. A Assunção de Maria transformou-se em dogma oficial da Igreja Católica Romana em 1950 com o Papa Pio XII.
“A Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da Ressurreição dos demais cristãos”(CIC 966).
A importância da Assunção para nós, homens e mulheres do começo do Terceiro Milênio da Era Cristã, radica na relação que existe entre a Ressurreição de Cristo e nossa. A presença de Maria, mulher da nossa raça, ser humano como nós, quem se encontra em corpo e alma já glorificada no Céu, é isso: uma antecipação da nossa própria ressurreição.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Formação de liturgia (Nordestão)
Aconteceu no dia 1º de agosto de 2010 o primeiro Encontro de Liturgia das CEB´s(Comunidades Eclesiais de Base),na comunidade do sitio Junco, para as comunidades pertencentes à paróquia.Segue abaixo a formação:
Repasse do nordestão(liturgia) 1
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